Vi esses dias o remake do filme italiano de Giuseppe Tornatore "Stanno tutti bene". A versão americana "Everybody's is fine" é de kirk Jones, com Robert De Niro no papel principal.
O filme é bonito, sensível, conta a estória de um pai - De Niro - que, ao ficar viúvo, percebe que a mulher era a responsável por manter a união da família. Eles tinham o hábito de receber os 4 filhos em casa, mas, dessa vez, cada um inventa uma desculpa para o pai e não vai vê-lo.
O pai, então, arruma a mala e decide visitar cada um deles. É quando se dá conta de que as coisas não são exatamente como ele imaginava, os filhos têm problemas, não possuem a "vida bem sucedida e feliz" que ele supunha. O filme vai retratar essa teia familiar, as expectativas, os erros, as alegrias, a delicada relação entre pais e filhos.
O filme é bonito, sensível, conta a estória de um pai - De Niro - que, ao ficar viúvo, percebe que a mulher era a responsável por manter a união da família. Eles tinham o hábito de receber os 4 filhos em casa, mas, dessa vez, cada um inventa uma desculpa para o pai e não vai vê-lo.
O pai, então, arruma a mala e decide visitar cada um deles. É quando se dá conta de que as coisas não são exatamente como ele imaginava, os filhos têm problemas, não possuem a "vida bem sucedida e feliz" que ele supunha. O filme vai retratar essa teia familiar, as expectativas, os erros, as alegrias, a delicada relação entre pais e filhos.
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