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Mostrando postagens de abril, 2011

Marcelo Tas mostra foto da filha gay e dá 'lição' em Bolsonaro

Em épocas de tanta hostilidade e falta de aceitação ao diferente, destaco a fala de Marcelo Tas, ou melhor, enfatizo a postura de um pai defendendo a sua cria e amando-a e respeitando-a para além das suas possíveis expectativas. Sim, isso demonstra o "delicado da vida".

Preciso dizer que te amo

Esqueci de comentar que eu era tão fã que tinha uma pasta - daquelas de guardar papel de carta -, onde eu colecionava recortes de notícias sobre Cazuza. E tinha - ainda tenho - um VHS com shows, entrevistas, tudo que saía sobre ele.

Cazuza - Todo Amor Que Houver Nessa Vida - Canecão 1988 - Rio de Janeiro

4 de abril. Aniversário de Cazuza. Algumas pessoas questionam a relevância de Cazuza, acham que ele foi um cara desregrado e que não serve de modelo, de ídolo pra ninguém. Eu confesso que não consigo jogar luz nesse lado porra-louca dele. O que me marcou foi o artista, suas músicas, suas letras. Lembro que eu tinha 1 fita k7 do Barão Vermelho original. Ouvia tanto!rs Adorava. Sabe quando a gente ouve um disco e uma música é melhor que a outra? Pois é. Na época, achei muito corajoso ele assumir a doença e se mostrar. Ainda mais por se tratar de algo novo, misterioso, e uma doença associada à promiscuidade, ao underground dos viados e drogados. Não era - e ainda não é - a mesma coisa de se ter um câncer. Não mesmo. Ter um câncer é uma fatalidade do destino, já a AIDS... Hoje farei uma prece para Cazuza e propponho um brinde à sua irreverência, ousadia, poesia, vontade de viver. Viva Cazuza! A música sente sua falta.